Texto / poema do programa de Sementiga Plum!
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E pensámos nas crianças.
E em nós quando éramos crianças.
E na criança que existe dentro de nós.
E nas histórias dos livros e nos livros da História.
E nos "maus" e nos "bons"
E nas fadas e nas bruxas
Nas poções mágicas, nos mágicos e nas "mágicas".
E no Pinóquio a quem o pai Gepeto deu vida.
E nas marionetas a quem outros não deram vida
e tentarão nunca dar...
E na imaginação a que é preciso cortar os fios.
Nos palhaços, no circo, na vida,
E na razão e no sentimento
No geral e no particular
E em tudo
(até no merceeiro da esquina que era um "chato")
E nos "bolos" e castigos da escola
E nos castigos que passámos quando já éramos mais velhos
(e que podem de novo voltar)
E nós a isso dizemos não
Como dizemos a tantas outras coisas.
E no trabalho que é preciso para que qualquer coisa cresça
E no suor com que é preciso regá-la
Com amor.
E com amor trabalhámos
E num grande caldeirão
Cozinhámos este espectáculo
Que é uma experiência
Como quem mistura ácidos, sais e outras coisas que tais.
E arriscámos.
Porque quem não arrisca não petisca.
E um, dois e três, lá vai
E a exclamação surgiu:
SEMENTlGA PLUM!...
(ou... em terra de olhos quem tem rei é cego...)
Que dizemos que é para todos
Crianças e adultos
Porque juntos vivemos
Aqui!
Victor Valente, programa de Sementiga Plum...
E pensámos nas crianças.
E em nós quando éramos crianças.
E na criança que existe dentro de nós.
E nas histórias dos livros e nos livros da História.
E nos "maus" e nos "bons"
E nas fadas e nas bruxas
Nas poções mágicas, nos mágicos e nas "mágicas".
E no Pinóquio a quem o pai Gepeto deu vida.
E nas marionetas a quem outros não deram vida
e tentarão nunca dar...
E na imaginação a que é preciso cortar os fios.
Nos palhaços, no circo, na vida,
E na razão e no sentimento
No geral e no particular
E em tudo
(até no merceeiro da esquina que era um "chato")
E nos "bolos" e castigos da escola
E nos castigos que passámos quando já éramos mais velhos
(e que podem de novo voltar)
E nós a isso dizemos não
Como dizemos a tantas outras coisas.
E no trabalho que é preciso para que qualquer coisa cresça
E no suor com que é preciso regá-la
Com amor.
E com amor trabalhámos
E num grande caldeirão
Cozinhámos este espectáculo
Que é uma experiência
Como quem mistura ácidos, sais e outras coisas que tais.
E arriscámos.
Porque quem não arrisca não petisca.
E um, dois e três, lá vai
E a exclamação surgiu:
SEMENTlGA PLUM!...
(ou... em terra de olhos quem tem rei é cego...)
Que dizemos que é para todos
Crianças e adultos
Porque juntos vivemos
Aqui!
Victor Valente, programa de Sementiga Plum...
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